Mais da Mesma

Talvez seja menos. Eu aprendi bem o que gosto e o que não gosto. E aprendi também a relevar. Aliás, a tolerância é um sinal de maturidade no meu caso. Eu tolero muito e muitos. E é bom. Isso me causa pouco arrependimento e como não tenho muita paciêcia para remoer, saio no lucro.

Sem sombra de dúvida que o meu mais importante projeto foi e é a maternidade. Eu me surpreendi de todos os modos possíveis. Comigo mesma principalmente. Talvez o mérito disso se deva única e exclusivamente aos meus bebês lindos, charmosos e cheirosos. Em relação a eles não sou nada modesta. E são dois. Não gêmeos, mas com pouca diferença entre eles: 1 ano e cinco meses. No momento, essa diferença deixou de ser diferença e virou vantagem pra mim e pra eles que são companheiros. Não sem brigas e birras, claro, mas faz parte, né?

No mais... Infelizmente, roo unhas e só consigo me abster disso no máximo por uns seis meses. Isso é mau, principalmente para quem acha que o "cartão de visitas" da mulher são as unhas, desta feita,  meu cartão é quase sempre roído.
Quando criança fiquei em coma por três dias. Nada demais. Eu subi em alguns bancos (empilhei-os) e ingeri uma dose anormal de comprimidos por assim dizer, fortes demais e incapacitantes para uma criança.
Eu não falo muito, mas escrevo demais. Só que raramente gosto do que escrevo, e então só nas ocasiões que eu acho que "dá pra ler" é que eu publico aqui ou no Três Letrinhas.  
Eu também leio muito, mas depois da maternidade, isso se reduziu um pouco, porém, acho que já está voltando à "normalidade", dada a grande quantidade de vezes que o meu filhinho maior tem me perguntado "que estorinha é essa, mamãe?", com um ar de quem não compreende aquela "persistência" em olhar tanto para um papel sem qualquer figura interessante...
Café sempre forte e chocolate sempre amargo ou ao leite. Aqueles fru-frus que botam dentro dos chocolates são toleráveis (afinal, chocolate é chocolate), mas não é algo que eu escolha. 



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